Recebi por e-mail e resolvi comentar;
Que é um assunto que envolve muita polêmica já sabemos. Religião não é algo fácil de ser comentado até porque parte do individual. Cada pessoa faz a sua analise seja por ter tido uma criação diferente, ou por ter vivido uma experiência que a levou a acreditar em certo tipo de crença.
Não quero colocar aqui que uma religião é melhor do que a outra, ou que é preciso mudar de religião, pelo contrário, quero fazer apenas uma análise sobre o que pode ser feito a respeito deste tipo de conduta cada vez mais comum.
O fato é que a religião em si está perdendo sua essência, a banalização é a doença da religião na sociedade contemporânea. Tudo ficou banal, a violência, o sexo, a ética, a informação e até mesmo a religião. Não quero resgatar aqui uma sociedade purista, mas a ética social deve ser respeitada.
Cada dia surge uma igreja nova, pra quem acredita na bíblia. “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” Tiago 1:27, existirá apenas uma religião. “Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã” Tiago 1:26.
O que pensar sobre uma igreja em que o pastor mal sabe falar, e que não tem o menor conhecimento para argumentar, ou discutir sobre o que diz sua doutrina. A Bíblia é um livro que exige um grau de conhecimento elevado para se interpretar. O que é dito para o fiel ele tem como certo isso o leva muita das vezes a desrespeitar outras doutrinas religiosas.
Então o que pode ser feito para desacelerar esse crescimento descontrolado, principalmente das igrejas evangélicas, é exigir diploma de teologia para exercer a prática de pastor. Dessa forma melhoraria a qualidade de interpretação das escrituras e qualidade no ensinamento. Outra, é restringir o espaço público à criação de igrejas próximas. O que seria inconstitucional e geraria uma grande discussão pública.
